Dias desses, antes de chegar a Passo Fundo,
aventurei por
Serafina Corrêa.
Vi pouco da cidade, mas do pouco, gostei!
Monumento bonito, o que é muito raro no interior.
Com a alforria dos escravos, chegam os imigrantes.
Os
italianos em 1875.
No Rio Grande do Sul,
mais de 80 mil até o ano de 1914.
Vinham direto para as colônias de Caxias, Bento e Garibaldi.
Mais tarde para região de Guaporé, Vespasiano Corrêa...
“A colônia de Guaporé era dividida em 22 linhas.
A linha era um caminho estreito,
traçado no meio da floresta virgem,
através de todos os acidentes geográficos do terreno,
exceto rios e afluentes."
"Cada linha,em média,
uma extensão de seis a sete quilômetros.
Foram nessas linhas
que os imigrantes organizaram
a vida social e religiosa."
Nos fins de semana, o povo se deslocava de suas linhas
para os encontros regados a cantorias, a vinho e grostoli....
e para contar os causos vividos:
o chamado Filó.
Entre as 22 linhas da colônia de Guaporé,
encontrava-se a linha 11:
mais tarde, Serafina Corrêa,
que virou cidade em julho de 1960
e hoje conta com 17 mil habitantes
e tem esse palco ao lado
da Matriz Nossa Senhora do Rosário,
inaugurada em maio de 1953.
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