quarta-feira, 26 de abril de 2023

CASCATA GARGANTA DO DIABO & VIADUTO 13

Sábado nublado. Saímos "easy rider"... 

Depois de uns 50km pela RS-130, 

entramos em Vespasiano Correa. 

E seguimos as indicações para chegar à cascata Garganta do Diabo.

É area particular. Pagamos 10 pilas e entramos. 
Deixamos o carro num estacionamento
e seguimos à pé.

A trilha é linda!
Bem sinalizada!

Mas nunca esqueça:


O que desce, sobe...
São uns 30 e poucos degraus.



Mirante construído pelo proprietário
desse pedaço de mata atlântica!
"Não jogue lixo.
Jogue sementes"

Bonito e simples!

Dizem que depois desse ponto, a trilha fica mais difícil.

Meia hora de caminhada e a vista deslumbrante!

Pena que  seca detonou com a cascata...
Mas vale a visita!


Você pode chegar por cima da cascata, galera faz rapel,
ou quebra à direita, e chega ao poço.

Reserve duas horas para ir e voltar!


De lá, tocamos para o Viaduto 13, em Muçum.  



 


Dizem que é o segundo mais alto do mundo:
e eu já desci de rapel!


A vista é bonita

e sempre atrai muita gente

nos fins de semana.


Atualmente, o Viaduto 13, em Muçum, só perde para o viaduto Mala Rijeka, 

que fica em Montenegro, na região dos Balcãs.


Está para inaugurar a ponte ferroviária sobre o rio Chenab, 

na Índia, que passará a ocupar o primeiro lugar da lista.
Maior ou menor,

esse foi inaugurado em 1978, 
e é o mais alto da America Latina.

É uma das sete maravilhas do Vale do Taquari!
A ferrovia do trigo, liga Roca a Guaporé,
um passeio que fiz há muitos anos

e que chamei de Transgoiabeira!

Na volta para casa,
uma paradinha na antiga estação ferroviária,
com replica de um motor...
Tudo bem bonito,

para eventuais e caros passeios de Maria Fumaça.

Enquanto o trem não chega,
não espere sentado! 



segunda-feira, 24 de abril de 2023

BOA ESPERANÇA BAIXA, CRUZEIRO DO SUL

Sítio das Camélias, de Heidi Colischonn Biehl. Se passar ligeiro, nem percebe a entrada que ali existe desde 1892! É impressionante que  mantida e restaurada, a casa abriga a quinta geração da família.


Uma deliciosa entrada no meio da mata!

Dá para imaginar que José Schreiner e sua esposa, parteira,
Elisabeth  Luise Bender Schreiner,
chegando a esse local, uns 150 anos atrás?

Heidi conta a história.

Visite e descubra!



Depois de caminhar uns 500m de sombra,  
da tagarelice dos passarinhos,
e outros sons da natureza, a casa!

Toda restaurada, enxaimel preservado!
Veja detalhes aqui, na entrevista do Alício de Assunção:

Heidi conduz por um passeio nesse pedacinho de mata atlântica.

Elas estão lá...
majestosas, preservando uma fonte!

Tão linda que merece o registro!

Não poderia faltar uma touceira de taquaras!


Ferdinando Schreiner e Anna Goedtel, 
bisavós de Heidi.


O Tempo,
que marca as estações,
que embala as alegrias e as dores
 das gerações Schreiner Colischoon.
Móveis antigos,
que guardam antiguidades...

... como esse dicionário adquirido

 em 13 de fevereiro de 1897!

As próximas fotos são do facebook de Heidi
e registram a parte deliciosa do sítio!

o forno para assar os pães na telha, 
de longa fermentação, levain...
Fogão que atravessa os anos!

A proposta de Heidi é que você conheça o sítio,
e se hospede!


Tenha uma experiência de viver como os antepassados,
com menos conforto mas com direito a dormir 
em colchão de palha de milho, 
como no princípio do século XIX!

Agende um café da colônia ou brunch,
pequenos eventos ou piqueniques!

(Não sofra... Tem internet!)

Maiores informações:
51 99516-4424