terça-feira, 6 de agosto de 2019

LINHA EVANGELISTA: VILA HISTÓRICA

  
Pertinho de Serafina Corrêa (14 km) descobrimos a Linha Evangelista, por uma dica de Alício de Assunção, organizador dos Passeios na Colônia: “Tu vai curtir. É a tua cara!”
 Vero... Mal cheguei e me deparei com um set de filmagens ao ar livre.
Tudo pronto: só rodar!
A linda Igreja Santo Antonio de Evangelista.

O Distrito de Evangelista também foi colonizado por imigrantes italianos. Hoje conta  com cerca de 120 moradores. Mas naquele dia não vi quase ninguém na rua.

 O distrito já foi chamado de "Mauá", em homenagem a Irineu Evangelista de Souza, o Barão de mesmo nome.
 Pela excelente preservação da igreja, 
 a gente já vê que o distrito reconhece

a importância histórica do lugar escolhido para viver.
É uma porta para o passado
com toda sua transmissão cultural,
expiações e glórias.
 Pertinho da igreja, um arco em homenagem aos pracinhas da II Guerra Mundial, que lutaram na Itália. Atrás do “Arco do Triunfo”,  uma trilha bonita que chega até uma grutinha. 
 Amei cada pedra no calçamento, 
cada telhado, cada janela colorida...
E o que dizer dessa bomba de gasolina da Esso?
Aqui, desde 1956, funcionava o posto de gasolina de Angelino Valiatti. Acabou fechando em 1971, mas conseguiram manter sua principal memória.
As raízes históricas preservadas no Moinho da Família Franciosi.

LINHA 30 : POVOADO PINZETTA

 Adelante... 


 Paisagem: “Uma porção do espaço que pode ser observada com um golpe de vista.” 
 Que linda surpresa...
Embora, eu preferisse plátanos aos ciprestes.

Os primeiros Pinzetta vieram 

da província de Mântua, na Itália.



Em agosto de 1907, Luigi Pinzetta e Teodora Romani Pinzetta, chegam à Linha 30, distante 13 km da cidade de Casca. 


 Um dos familiares, gentilmente, abriu o Museu e a Casa do Imigrante para visitação.



  Vestuário de religiosos, de civis, objetos que desconheço a função...

muitas fotos e móveis incríveis.


Um acervo surpreendente, com mais de 600 peças.

O cemitério particular dos Pinzetta,

guarda a dignidade dos antepassados.

Simplesmente emocionante se deparar com esse memorial histórico no interior do interior do Rio Grande do Sul.







  Parabéns Família Pinzetta!
Lavei minh'alma!